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Vybbe lança instituto social com foco em cultura, educação e geração de renda

  • Foto do escritor: Guilherme Moro
    Guilherme Moro
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

Conhecida por impulsionar a carreira grandes nomes do forró e do piseiro, como Xand Avião, Nattan, Mari Fernandez e Zé Vaqueiro, o escritório Vybbe agora dá um novo passo estratégico: o lançamento do Instituto Vybbe, iniciativa social que leva o nome da produtora para além dos palcos, com ações estruturadas nas áreas de educação, saúde, cultura e geração de renda.


A proposta é transformar o impacto que a empresa já gerava através do entretenimento em ações diretas para impulsionar a sociedade e o ecossistema social, com foco em jovens e adultos em situação de vulnerabilidade


“A Vybbe é muito mais que uma produtora, somos um hub de negócios voltados para o entretenimento. Desde o início, a gente já tinha o propósito de transformar vidas por meio da música — e isso segue sendo o nosso combustível”, explica Carlos Aristides, diretor artístico da produtora.


Com cinco anos de mercado e protagonismo no circuito musical do Nordeste, a Vybbe percebeu que era hora de estruturar esse compromisso social de forma mais estratégica.


“Percebemos que a Vybbe já impactava muitas vidas indiretamente, mas refletimos que isso podia ser ainda mais intencional”, diz Aristides.

Ações diretas com foco social


O Instituto já nasceu com um leque de ações em andamento: cursos profissionalizantes, atendimento médico, editais culturais e valorização da cultura regional. O destaque inicial fica por conta do edital para quadrilhas juninas e da realização de uma feira cultural voltada ao forró, ampliando o apoio a manifestações tradicionais do Nordeste.


“A cultura nordestina está no nosso DNA. Sempre tivemos orgulho das nossas raízes e carregamos isso nos nossos shows, festivais e no repertório dos artistas. Com o Instituto, damos mais um passo nesse sentido: apoiar diretamente os grupos culturais que mantêm vivas essas tradições”, comenta o diretor.

Segundo ele, a estruturação do projeto envolveu escuta ativa das comunidades e articulação com artistas e parceiros. “A gente começou ouvindo as comunidades, os artistas e as instituições que já atuam na base. Isso nos ajudou a entender onde podíamos ser úteis e como alinhar nossas ações aos pilares do Instituto.”


O movimento da Vybbe acompanha uma tendência crescente no mercado fonográfico: o engajamento social de grandes players do setor, que buscam devolver parte do sucesso comercial em forma de projetos estruturantes. A lógica é clara — as marcas se fortalecem ao se conectar com as causas que representam seu público.


“O nosso desejo é que o Instituto leve oportunidade para milhares de pessoas — seja por meio da música, da capacitação profissional, da saúde ou da valorização cultural. Que ele inspire outras empresas e produtores culturais a olharem também para o lado social e seu impacto no país”, completa Aristides.

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