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Rael leva lirismo e identidade brasileira ao palco do João Rock

  • Foto do escritor: Victor Germano
    Victor Germano
  • 15 de jun.
  • 2 min de leitura

Com expectativa de noite fria na quente Ribeirão Preto (SP), o calor prevaleceu na apresentação de Rael ao lado de FBC e Rincón Sapiência no João Rock. O artista entregou um espetáculo carregado de identidade, consciência e ritmo.


Dono de uma trajetória sólida dentro do rap nacional, o artista paulistano subiu ao palco com a missão de conectar o público a uma sonoridade que mistura rap, reggae, samba, soul e elementos da MPB. Deu certo.


Rael fez um dos shows mais atrativos do Palco João Rock | Foto: Arthur Santos / Música Boa
Rael fez um dos shows mais atrativos do Palco João Rock | Foto: Arthur Santos / Música Boa

Conhecido por sua passagem no grupo Pentágono e por uma carreira solo que equilibra o popular, mas também crítica social, Rael transformou o ambiente em um grande baile de boas vibrações.


Acompanhado por uma banda afiada, que mescla metais, percussão e guitarras com arranjos bem brasileiros, o artista ainda surpreendeu o público com tributos como "It's A Man's Man's Man's World", de James Brown, e "Le Freak", de Chic.


Entre uma música e outra, fez questão de reforçar mensagens sobre igualdade, respeito, fé e esperança.


Com as companhias de Rincon Sapiência e FBC, o show simbolizou a mistura de sons e ideias proposta pelo festival. Foi um convite à escuta ativa: dançar, refletir, se emocionar e se reconhecer nas letras que falam de amor, periferia, resistência e transformação.


Foi o tipo de apresentação que mostra como o hip hop brasileiro pode ser sensível, político e ao mesmo tempo extremamente musical.


No palco do João Rock, Rael não apenas cantou, mas comunicou uma vivência, uma visão de mundo. E foi ouvido.



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