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Vanguart retorna após hiato com “Estação Liberdade”, álbum que reflete maturidade e recomeço

  • Foto do escritor: Redação do Música Boa
    Redação do Música Boa
  • 21 de out.
  • 1 min de leitura

Após um período de pausa, o Vanguart apresenta “Estação Liberdade” (Deck), novo trabalho de estúdio que marca o reencontro da banda com suas próprias origens e com o público. O disco, concebido depois da pandemia, revela a maturidade artística de Helio Flanders e Reginaldo Lincoln, que voltam com composições que abordam temas como amor, perda, recomeço e o tempo.


Foto: Andrei Moyssiadis
Foto: Andrei Moyssiadis

Com letras que transitam entre o íntimo e o universal, o álbum sugere uma jornada de reconstrução — conceito comparado à arte japonesa Kintsugi, técnica que valoriza as cicatrizes e as imperfeições como parte da beleza e da história de um objeto. Da mesma forma, o Vanguart parece transformar suas próprias fissuras em novas formas de expressão.


O repertório traz refrões marcantes e arranjos refinados, reafirmando a habilidade do grupo em unir lirismo e apelo popular. Entre os destaques, estão “Luna Madre de La Selva”, que resgata a latinidade presente nos primeiros discos; “O Mais Sincero”, de atmosfera pop e melódica; e “Rodo o Mundo Todo no Meu Quarto”, com arranjo de madeiras e sopros de Alberto Continentino. Já “Pedaços de Vida” oferece um dos momentos mais densos do trabalho, refletindo sobre a transitoriedade da existência.


Em “Estação Liberdade”, o Vanguart reencontra seu próprio caminho — agora com a serenidade de quem percorreu longas distâncias e a vitalidade de quem ainda tem muito a dizer.

 
 
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