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Sandra Sá foi voz da resistência no João Rock

  • Foto do escritor: Victor Germano
    Victor Germano
  • 15 de jun.
  • 1 min de leitura

Em um dia em que o João Rock celebra o encontro de gerações da música brasileira, Sandra Sá entregou uma apresentação carregada de emoção, ancestralidade e potência. No Palco Brasil, que faz homenagem à música black brasileira, a artista mostrou que seus mais de 40 anos de carreira são sinônimo de reinvenção, coragem e conexão com as raízes afro-brasileiras.


Sandra Sá é símbolo da música black no Brasil | Foto: Arthur Santos / Música Boa
Sandra Sá é símbolo da música black no Brasil | Foto: Arthur Santos / Música Boa

Nascida no subúrbio de Pilares, no Rio de Janeiro, Sandra cresceu ouvindo soul e samba, influências que moldaram o que ela própria definiu como “Música Preta Brasileira”, um conceito que traduz não apenas o estilo, mas a vivência e a luta de artistas negros no país. E foi exatamente isso que ela levou ao público do festival: uma aula de história contada em forma de música.


O show foi um manifesto. Sandra conversou com o público sobre liberdade, sobre o orgulho de ser quem se é, e além de tudo, sobre amor.


A presença de Sandra no festival diversificou o line-up e reforçou a importância da música negra dentro do cenário nacional. Foi um show de atitude e celebração. Um encontro entre gerações, ritmos e vivências, que mostrou que a música é uma ferramenta poderosa de transformação social.


A artista deixou uma mensagem clara: a arte negra brasileira tem voz, tem corpo, tem alma e tem palco. E esse palco, agora mais do que nunca, é dela.





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