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Foto do escritorGabriel Quesada

RPM sem Paulo Ricardo: veja como está o grupo após a saída do baixista e a morte de PA Pagni

A banda de rock nacional RPM, muito popular na década de 80, teve muitas idas e voltas, mas desde 2011, quando lançaram o álbum Elektra, estavam em atividade e faziam muitos shows.


Em 2016, Paulo Ricardo, baixista, vocalista, compositor e co-fundador da banda, optou por seguir carreira solo. Parte importante do RPM, Paulo saiu sem prestar muitos esclarecimentos para os demais integrantes da banda e justificou que seria apenas uma pausa após uma série de projetos engavetados da banda.


Foto de divulgação do álbum Elektra (Foto: Divulgação)

Após se jogar de cabeça em uma série de projetos individuais, como o disco Novo Álbum (2016) e apresentações em programas de televisão, a esperança de um retorno foi diminuindo.


A relação entre os membros do RPM por trás dos palcos nunca foi muito harmoniosa, e é por esse motivo que a banda se separou e voltou diversas vezes ao longo da sua história. Com a saída de Paulo Ricardo, no entanto, a insatisfação do grupo com o antigo vocalista se tornou um problema de justiça, e ele foi proibido de tocar qualquer música da banda em seus shows.


Revoltado, Paulo retrucou e disse não entender a decisão do grupo, afinal, na opinião do compositor, a banda nunca teria feito o sucesso que fez sem ele, autor de grande parte das letras. Qualquer chance de reconciliação entre Paulo e o restante do RPM caiu por terra em 2019, com a morte Paulo Pagni, baterista da banda e a pessoa com a qual o compositor cultivava a melhor relação, como contou em entrevista para a UOL.


Desde 2018, o RPM continua na ativa com uma nova formação, com o guitarrista Fernando Deluqui dividindo os vocais com Dioy Pallone, que substitui Paulo Ricardo no contra-baixo, Kiko Zara na bateria e Luiz Schiavon nos teclados.


No início de 2023, o grupo apresentou Sol Da Liberdade, faixa que fará parte do novo álbum de estúdio.



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