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  • Foto do escritorGuilherme Moro

“Quando isso vai passar?”: Bryan Behr sugere reflexão em novo single

Bryan Behr surpreende seu público novamente com um lançamento sem muitos avisos. Depois de receber sua primeira indicação ao Grammy Latino e de participar presencialmente da premiação que aconteceu em Sevilha, no mês passado, o artista lança nesta quinta-feira mais um single. No dia 07 de dezembro, ele apresenta “Quando isso vai passar?”, que chega com clipe produzido pela Cave e gravado em São Paulo.

 


Mostrando um lado mais maduro e urbano, assim como na recém-lançada “Não vejo a hora”, o novo trabalho tem um gancho visceral e fala sobre a experiência de vida, trazendo a ansiedade como questionamento. O título é uma pergunta para provocar e gerar uma reflexão, assim como a letra, sobre a anestesia que vivemos e a falta de sensibilidade, causada pela velocidade do nosso cotidiano e dos acontecimentos pessoais e também globais. “São 30 luas tentando entender a diferença entre olhar e ver. Quero enxergar o futuro pelo prisma para saber se 30 sóis conseguem decifrar esse mistério interestelar. Desaprender a sorrir enquanto o mundo desabar. Quando isso vai passar? Ou não vai passar?” canta o artista nessa canção intensa, mas com uma melodia viciante.

 

Seguindo essa narrativa, o clipe marca esse novo momento de Bryan mais cosmopolita e contemporâneo. Esse sentimento de impotência sobre movimentos cotidianos que a música aborda também foi retratado no audiovisual. O vídeo gravado em São Paulo usa como elementos de produção e edição cortes rápidos de cenas que mostram uma passagem de tempo, mesmos takes captados dia e noite. Mais uma vez o cantor e compositor vem como protagonista no projeto dirigido por Hideki e produzido pela Cave.

 

“Essa música é a mais diferente de tudo que já criei, pois eu também estou me sentindo diferente de tudo que já fui. Ela fala da velocidade das coisas que vivemos e somos impactados diariamente. A minha geração é a mais impactada, que fica sabendo de tudo a todo momento e, querendo ou não, a gente tem uma sensação de impotência perante tantos acontecimentos. Todos os dias a gente lida com dificuldades e conflitos, mundiais e internos, e essa música sintetiza esses sentimentos de forma muito especial e objetiva”, comenta Bryan. 

 

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