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  • Foto do escritorGuilherme Moro

Petrobras Sinfônica apresenta 'Guns N´Roses Sinfônico' e 'Os Saltimbancos Sinfônico', no Qualistage

Já imaginou ouvir sucessos do Guns N’ Roses como “Welcome to the Jungle”, “Sweet Child O’ Mine” e “Patience” com violinos e violoncelo elétricos executando os solos do guitarrista Slash e a voz de Axl Rose percorrendo todos os naipes de uma orquestra sinfônica?



No dia 12 de fevereiro (domingo, às 19h), a Orquestra Petrobras Sinfônica sobe ao palco do Qualistage, na Barra da Tijuca, para apresentar o concerto Guns N’ Roses Sinfônico, inédito no Rio de Janeiro. Sob a regência do maestro Felipe Prazeres e com arranjos de Gilson Santos, Itamar Assiere, Jessé Sadoc e Ricardo Cândido, o repertório conta com versões sinfônicas dos sucessos da icônica banda americana. Esse é, sem dúvida, um dos concertos mais pedidos pelo público ao longo dos anos.


“Circulamos com o concerto Guns N’ Roses Sinfônico por diversas capitais brasileiras, sempre com os teatros lotados e a plateia cantando todas as músicas”, lembra o maestro Felipe Prazeres. “O público carioca será surpreendido por o vibrante showcerto, com todos os elementos do rock e também da música clássica. A união de diferentes gêneros é o que faz da Orquestra Petrobras Sinfônica um conjunto tão plural”, completa.


No concerto Guns N’ Roses Sinfônico, destacam-se também os violinos e violoncelo elétricos dos músicos Ricardo Amado, Carlos Mendes e Mateus Ceccato, respectivamente. Um dedicado e abrangente trabalho de preparação permitiu aos mencionados músicos um preciso nível de fidelidade frente aos efeitos e solos magistrais que se perpetuam no imaginário coletivo. “A intenção é fazer com que o público se sinta em um verdadeiro show de rock”, explica o maestro Felipe Prazeres.



A Orquestra Petrobras Sinfônica tem em seu DNA a fusão de estilos que a consolidou como um dos conjuntos sinfônicos que mais fortemente estabelecem conexões que diluem barreiras até então estabelecidas entre a música de concerto e a música popular. Uma das pioneiras em criar projetos que unem a música clássica ao pop e ao rock, a Orquestra já apresentou concertos como “Ventura” (Los Hermanos), “Thriller” (Michael Jackson), “Dark Side of the Moon” (Pink Floyd), “Bohemian Rhapsody” (Queen), “Black Album Sinfônico” (Metallica), entre outros.


“A original proposição de releitura de álbuns antológicos de bandas nacionais e internacionais veio pra ficar. A cada ano desenvolvemos projetos que criam nova ambientação sonora aos clássicos registros fonográficos de grandes artistas do universo pop”, conclui o clarinetista Cristiano Alves, um dos diretores artísticos da Orquestra.

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