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Péricles exalta mistura de ritmos no pagode: "Não tem mais tempo pra construir muros"

  • Foto do escritor: Guilherme Moro
    Guilherme Moro
  • 29 de mai.
  • 1 min de leitura

De volta a Ribeirão Preto com a label “Pagode do Pericão”, Péricles falou sobre a necessidade de os gêneros musicais se abrirem para novas sonoridades. Segundo o cantor, com mais de três décadas de carreira, a diversidade cultural sempre foi protagonista na cena musical do país. Ele ressaltou ainda mais conscientes de que é hora de romper barreiras entre estilos.


"A música brasileira como um todo consegue fazer essa transição. Hoje muito mais, porque existe a consciência de que a gente tem que quebrar os muros. Não tem mais tempo pra ficar separando: "eu sou do time A, você do time B", e construir muros entre os ritmos. Não cabe mais isso", afirmou o artista.

Foto: Rodolfo Magalhães
Foto: Rodolfo Magalhães

O ex-vocalista do Exaltasamba lembrou ainda que, mesmo quando não é o protagonista da faixa, o samba está presente, seja por sua base rítmica ou pelo cruzamento com instrumentos característicos de outros gêneros.


"Quando você ouve outras músicas, de qualquer segmento, se tiver um tamborim, um surdo e um pandeiro, o samba está presente. Se tiver guitarra, o samba está presente. Se tiver viola, a música sertaneja está presente. A música é um grande universo", disse.

No palco montado no Estádio Palma Travassos. , Péricles apresentou sucessos recentes e clássicos do pagode, como “Final de Tarde” e “Até Que Durou”, reforçando o papel do samba como ponte entre gerações.




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