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Pélico celebra fase em novo álbum “A Universa Me Sorriu”, parceria com Ronaldo Bastos

  • Foto do escritor: Guilherme Moro
    Guilherme Moro
  • 29 de out.
  • 2 min de leitura

O cantor e compositor Pélico vive um momento de plenitude pessoal e artística. E isso se reflete diretamente em seu novo álbum, “A Universa Me Sorriu – Minhas Canções com Ronaldo Bastos”. O título, que traduz uma sequência de coincidências felizes, sintetiza o espírito de leveza que permeia as dez faixas inéditas compostas em parceria com o consagrado letrista Ronaldo Bastos, responsável por clássicos da MPB.


“Foi uma sincronicidade da Universa. Porque estava — e estou — num momento feliz da minha vida, e coincidiu com esse projeto com o Ronaldo. Ele é mais solar, e foi uma coincidência. As canções foram surgindo dessa forma também por conta dessa energia solar dele e do meu momento de vida”, conta Pélico.

A energia positiva que norteou a criação do álbum também guiou as decisões estéticas. O artista explica que, ao lado do produtor Jesus Sanchez, optou por arranjos que respeitam a essência das canções, mas com um brilho novo.


“O Jesus produziu vários discos meus, e a gente sempre parte do princípio de respeitar a canção. O arranjo tem que calçar a canção. Então foi inevitável que os arranjos também ficassem mais solares”, explicou.


Pélico | Foto: Divulgação
Pélico | Foto: Divulgação

Gravado entre setembro de 2024 e meados de 2025, o álbum nasceu de um processo criativo intenso. Pélico e Ronaldo começaram a compor juntos em setembro do ano passado, e em poucos meses já tinham sete músicas prontas.


“Em março a gente já tinha sete músicas prontas de composição. Aí fomos para o estúdio e levantamos essas sete bases. Depois finalizamos as outras músicas. O disco era pra ter sido lançado em julho, mas tivemos alguns contratempos. Mesmo assim, achei um disco rápido na feitura”, relembra.


Brasilidade em destaque


Ele considera o álbum o mais brasileiro de sua carreira. Os destaques ficam por conta do protagonismo do violão de nylon.


“É o meu disco mais brasileiro até o momento. E foi uma decisão racional. Claro que respeitando a essência das canções, foi uma decisão nossa trazer o violão de nylon, que tem uma tradição muito forte no cancioneiro brasileiro”, concluiu


Ronaldo Bastos e Pélico | Foto: Rodrigo Ferdinand
Ronaldo Bastos e Pélico | Foto: Rodrigo Ferdinand

O disco conta com participações especiais que acrescem a riqueza sonora como Marisa Orth, Silvia Machete, Régis Damasceno e Tony Berchmans. As letras, poéticas e espirituosas, transitam entre o amor e o acaso, e trazem o feminino como força criadora, refletindo o conceito por trás do título.


“A Universa Me Sorriu significa uma sorte, uma bênção, um presente da vida”. Representa uma série de alegrias que o destino foi trazendo a partir do encontro com o Ronaldo Bastos”.



 
 
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