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Foto do escritorGuilherme Moro

Miri Brock une pop e dub para retratar amores casuais em “Nem Vem”

Após chamar atenção com o EP “Eu Nunca Amei Você”, Miri Brock declara seu amor pelas pistas em uma sequência de lançamentos dançantes. A cantora e compositora soma ao já lançado single “A Parte Boa” com a inédita “Nem Vem”, uma canção que usa o pop e o dub e que traz uma narradora que não tem medo de expor seus desejos mais íntimos, ao contrário de alguém que não se entrega por inteiro.



“A letra aborda uma questão muito presente nas relações casuais que é o ‘benching’, do inglês ‘banco de reservas’, que é quando uma pessoa fica só na promessa da presença, te dando migalhas de atenção, fazendo acreditar que está interessada, mas só concretiza o encontro - se concretiza, pois muitas vezes fica só no papo - quando lhe convém, deixando a pessoa ali esperando, como se estivesse num banco de reservas mesmo. É uma grande cilada que todas nós caímos e acabamos acreditando em desculpas esfarrapadas para a ausência do outro, mas a verdade é - como bem diz a letra- que ‘quem quer dá um jeito’”, conta Miri.


No primeiro trabalho solo de Miri Brock, as expectativas frustradas deram o tom das canções sobre desamores e corações partidos. Agora, Miri se debruça sobre um novo momento: o de se libertar das amarras e se permitir se jogar na pista - literalmente.


Miri Brock é uma artista gaúcha com mais de uma década de experiência musical que ganhou destaque como vocalista na banda Louis & Anas, mais tarde rebatizada apenas como Louis. A banda explorava uma fusão de estilos que incluíam soul, disco e R&B, se tornando uma importante escola de versatilidade e presença de palco.


No ano passado, Miri lançou seu EP de estreia. Neste projeto, ela demonstrou sua capacidade de combinar elementos de soul, R&B, MPB e pagode, criando uma experiência sonora única.


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