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Marina Sena e Alexandre Carlos se unem em canção pelo Cerrado

  • Foto do escritor: Redação do Música Boa
    Redação do Música Boa
  • há 43 minutos
  • 2 min de leitura

Antecipando o projeto “O que Será do Cerrado”, em defesa do bioma brasileiro, chega às plataformas de streaming nesta sexta-feira (1) o single “O Cerrado Ameaçado", nas vozes de Marina Sena e Alexandre Carlo, ambos nascidos no Cerrado.


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A cantora, de Taiobeiras (MG), falou sobre a importância de usar a própria voz para trazer à tona temas relevantes. “Eu entendo a importância de lutar por esse bioma, por esse lugar, pelas nossas frutas, pelos nossos rios, cachoeiras, que são oásis pra gente.”


Alexandre Carlo, de Brasília (DF), reforça a importância de o projeto trazer visibilidade para a devastação do bioma. “Nas escolas, desde sempre esse assunto é muito falado. Além de ter nascido aqui, eu canto o Cerrado pelos quatro cantos desse planeta. Me sinto feliz e também consciente de que vai ser difícil uma reversão imediata, mas temos algum tempo para pensar seriamente sobre a escalada da devastação em nome da ganância e do dinheiro."


“O Cerrado Ameaçado” é parte do EP “O que Será do Cerrado", de Carlos Rennó e César Lacerda. O projeto será lançado no dia 11 de agosto. A concepção e as letras são de Rennó, com direção artística da dupla. O EP conta com três vinhetas e três canções.


Além de Marina Sena e Alexandre Carlo, participam Saulo Fernandes, Ellen Oléria, Célia Xakriabá (recitando), Chico Chico e Assucena. As vinhetas são apresentadas por Letícia Sabatella. Rennó, que já havia se dedicado a canções em defesa do Pantanal e da Amazônia, reitera a importância de chamar a atenção também para a floresta subterrânea do Cerrado.


”Estamos apenas começando a assistir eventos catastróficos. A preservação da Amazônia é importante não só para o Brasil mas para todo o mundo, e o Cerrado tem uma importância igual. No entanto, a Amazônia é mais exuberante, uma floresta para cima. Ao contrário da floresta do Cerrado, que é, como diz uma das letras, uma floresta invertida. Mas a gente sabe que para existir a própria Amazônia, o Cerrado se faz necessário", diz.


Todas as canções têm produção musical de Lacerda, nascido no Cerrado, em Diamantina (MG). “Falar do Cerrado, da desfiguração das suas imensas belezas com o único intuito de enriquecer o bolso de pouquíssimos, enfim, dar às mãos a esse bioma e pedir socorro é algo que está no meu coração há muito tempo.”


Os clipes das canções foram dirigidos pelo Coletivo Bijari e pelos cineastas Tainá de Luccas e Ivan Canabrava. As vinhetas têm direção de César Lacerda e Tocavídeos. A produção executiva está a cargo da Circus Produções Culturais, de Guto Ruocco. “O Que Será do Cerrado” tem como parceiros o WWF-Brasil, o Instituto Humanize e a Bem-te-vi Diversidade.

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