Devido à grande procura e ao sucesso recente nas apresentações da cantora Margareth Reali, no Bar do Museu Clube da Esquina, abrimos uma sessão extra do show no dia 24 de novembro.
No repertório, canções como Nascente, Cigarra, Canoa, Canoa, Vera Cruz, Clube da Esquina, Para Lennon e MCcartney, Tudo que você podia ser, Cais, Vento de Maio, Caxangá, Criaturas da Noite, Sentinela, Rua Ramalhete, Casa no Campo, Caçador de Mim, Coração Civil, Trem Azul e Sal da Terra, entre tantas outras.
Os ensaios estão acontecendo em Belo Horizonte também para o lançamento em São Paulo, no dia 04 de dezembro, no SESC Belenzinho, onde a banda que acompanhará a artista incluirá os músicos mineiros, Tattá Spalla (guitarra), Beto Lopes (violão), Christiano Caldas (piano e direção musical) e Lincoln Cheib (bateria).
Margareth Reali é de Campinas, mas sua carreira respira a arte mineira. Além de produtora é também intérprete de grandes compositores da música brasileira e coleciona inúmeras apresentações de destaque ao lado de músicos renomados.
A partir de 2010, colocou, temporariamente, a atividade de cantora de lado, passando a se dedicar totalmente ao universo da produção, tornando-se reconhecida por resgatar a carreira de consagrados artistas dos anos 70. Neste período, foi também produtora do pianista e arranjador Eumir Deodato.
Sua paixão pelo canto a fez voltar aos palcos, como intérprete, em 2017 e aos estúdios no fim do ano passado. Este ano, Margareth Reali está lançando um EP, homônimo, onde apresenta canções autorais e regravações. Assim como em um retrato, Margareth Reali mostra a artista como ela é, suas influências da música mineira combinadas ao seu gosto pelo rock e pop, nacional e internacional.
Do EP, já estão nas redes digitais Sentinela (Milton Nascimento e Fernando Brant) e a autoral Lua de Sangue. No fim de novembro estará no ar Bodas, de Chico Amaral (um dos principais letristas do Skank), com participação especial do guitarrista Torcuato Mariano.