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Foto do escritorGuilherme Moro

Inéditas de Pixinguinha são lançadas hoje, cinquentenário de sua morte

Um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos, Pixinguinha compunha tanto que, mesmo depois de 50 anos de sua morte, foram encontradas 50 obras escritas por ele e nunca gravadas.



O IMS (Instituto Moreira Salles) encontrou esses tesouros ao fazer o inventário no acervo do Gênio do Choro. Esse material gerou o projeto Pixinguinha Como Nunca, 4 álbuns digitais lançados pela gravadora Deck, que contam com a direção artística do cantor e ator Marcelo Vianna, neto e pesquisador da obra de Pixinguinha e a direção musical e arranjos de Henrique Cazes, pesquisador constante da obra do artista.


Depois de lançado “Pixinguinha Virtuose”, dia 3 de fevereiro, agora é a vez de “Pixinguinha na Roda”. O pesquisador Henrique Cazes conta como fez a seleção. “Se eu precisasse escolher apenas uma palavra para resumir a grandeza de Pixinguinha, escolheria sem pestanejar: fluência. Tudo em sua música flui, balança e se comunica.



‘Pixinguinha na Roda’ reúne algumas das mais comunicativas melodias dentro da coleção de inéditas com um time de músicos acostumado a tocar com a naturalidade de uma roda de choro, como se essas pérolas fossem tocadas desde sempre. Acho que atingimos em cheio o objetivo e creio que, em breve, o repertório deste álbum estará circulando nas rodas e botecos. Pixinguinha como nunca, genial como sempre” – finaliza.


Participam desse álbum Alexandre Maionese (flauta), Daniela Spielmann (sax soprano e tenor), Marcílio Lopes (bandolim), Everson Moraes (trombone e oficleide), Henrique Cazes (cavaquinho, violão tenor, violão e arranjos), Rogério Caetano (violão de 7 cordas e violão) e Beto Cazes (percussão).

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