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Foto do escritorGuilherme Moro

Gabriel da Muda lança o disco "Se for, me chama"

Aos 10 anos, Gabriel da Muda tirou os seus primeiros acordes no cavaquinho, instrumento que o acompanha por toda sua trajetória musical. Aos 16, já profissional da música, Gabriel convivia com nomes importantes do cenário popular. Atualmente, aos 37 anos, o músico é uma das grandes referências de sua geração. Dia 21 de novembro, Gabriel lança seu 2º álbum - “Se for, me chama”, com dez composições que transitam entre gerações, trazendo nomes consagrados, como Paulo César Pinheiro, Francis Hime, Cristovão Bastos, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, Paulo Frederico, e compositores que se destacam atualmente no cenário da música brasileira, como João Camarero, Miguel Rabello, Roberto Didio, Douglas Germano.

Gabriel da Muda - Crédito: Tyno Cruz

A direção geral do disco também foi marcada por essa mistura de gerações. O experiente arranjador, compositor e violonista Mauricio Carrilho e o letrista e poeta Roberto Didio trabalharam juntos. Mauricio foi responsável pela direção musical e arranjos, Didio assinou direção artística e produção musical. A música que abre o trabalho - “Se for, me chama” - trata-se inclusive de uma parceria dos dois artistas.

Gabriel esperou doze anos pra lançar seu segundo disco, período em que estudou o cancioneiro brasileiro e vivenciou os caminhos do samba nas rodas e nos palcos, conseguindo reunir neste trabalho diferentes estilos, temas, andamentos, formações, linguagens e estruturas melódicas. Essa imersão se une a potência de voz, a interpretação e a beleza singular de timbre do músico, resultando em uma entrega especial.

Na formação violão, baixo e bateria (dois sambas que flertam com o cancioneiro) ou nos sambas mais “enfezados” de percussão, inclusive no partido que encerra o álbum, Gabriel traz o raro domínio da combinação característica dos grandes cantores do gênero: corpo/emoção/técnica/divisão.

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