EELS revelou recentemente a faixa do álbum “Good Night On Earth”, que continua recebendo ampla aclamação da crítica. The New York Times comenta: “um riff de guitarra com tom difuso e uma batida rápida carregam ‘Good Night on Earth’, uma canção quintessencial do Eels: rouca, sucinta, direta e bem ciente das ironias da vida”. Consequence acrescenta "a propulsiva 'Good Night on Earth' oferece uma perspectiva otimista em face da adversidade", enquanto Brooklyn Vegan elogia: "'Good Night on Earth' é um número difuso, blues / punk / dançante, com E tentando colocar uma visão positiva em nosso mundo horrendo.” A faixa também recebeu elogios de Stereogum, Under the Radar, SPIN, American Songwriter e outros.
O líder do EELS, Mark Oliver Everett, também conhecido como E, co-produziu o álbum com o produtor e guitarrista da PJ Harvey, John Parish, marcando a primeira vez que os dois gravaram juntos desde o álbum Souljacker de 2001. EELS também está programado para uma turnê na primavera de 2022 pela Europa e América, começando em 11 de março em Belfast.
E diz: “John Parish é uma das pessoas mais calmas e educadas que já conheci. Um verdadeiro cavalheiro. Na verdade, ele é provavelmente A pessoa mais educada que já conheci. Mas quando ele entra no estúdio, ele se torna um cientista louco. Se você faz música com John Parish, obtém coisas que ninguém mais consegue. Ele tem uma caixa de ferramentas e uma visão musical realmente únicas. Talvez sua polidez seja um mecanismo para manter o Sr. Hyde sob controle quando ele estiver fora de seu laboratório.”
EELS teve uma das carreiras mais aclamadas na música. Projeto em constante mudança do vocalista / compositor E (Mark Oliver Everett), EELS lançou 13 álbuns de estúdio desde seu disco de estreia em 1996, Beautiful Freak. Em 2008, E publicou seu aclamado livro Things the Grandchildren Should Know e estrelou o premiado documentário Parallel Worlds, Parallel Lives sobre a busca para entender seu pai, físico quântico, Hugh Everett III. O álbum Earth To Dora de 2020 recebeu muitos elogios da crítica e foi descrito como "seu álbum mais doce sobre a natureza" pelo The Independent e premiado com quatro estrelas no MOJO e NME.
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