O músico, ator, roteirista e diretor Daniel Furlan lançou o primeiro álbum do projeto Tropical Nada recentemente e agora chega pela primeira vez ao Rio para apresentá-lo ao vivo. Escrito nas profundezas do isolamento social, apesar de não ser um trabalho de comédia, traz sim uma graça, embora meio trágica. Cinco anos depois de seu último trabalho na música (a finada banda Ócio), Furlan ressurge com o Tropical Nada, cujo o show será no próximo domingo, 21 de maio, no Agyto, onde era o antigo Teatro Odisséia.
Conhecido também por programas de TV e internet, como o "Choque de Cultura", “Pico da Neblina”, “Irmão do Jorel” e "Falha de Cobertura", Furlan será acompanhado pela banda que integra o Tropical Nada; Zé Ruivo (teclados), seu parceiro nas músicas da animação “Irmão do Jorel” e Bento Abreu (bateria/voz), além dos músicos convidados Alexandre Barcelos (guitarra base), Marcel Dadalto (moog), e Dani Moraes nos backing vocals. O show ainda conta com a participação especial da cantora Tamy.
O Mestre de Cerimônias da noite será o personagem Rogerinho do Ingá (Caíto Mainier), conhecido no programa Choque de Cultura por não tolerar música, ao ponto de cunhar a frase “Ambiente de música é ambiente de droga”.
Quem abre a noite como DJ é o Rodrigo Lima, vocalista do Dead Fish. Também se apresentam na mesma noite as bandas Maré Tardia e Ventilador de Teto.