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Clássicos da música brasileira dos anos 1970 viram tema de curso presencial no MIS

  • Foto do escritor: Redação do Música Boa
    Redação do Música Boa
  • 3 de jul.
  • 1 min de leitura

Em julho, o Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, abre as portas para um mergulho em alguns dos álbuns mais emblemáticos da música brasileira. Intitulado “Discos emblemáticos da música brasileira – Especiais anos 1970”, o curso acontece presencialmente às terças-feiras, das 19h às 21h, e se estende até o dia 5 de agosto. Mais informações, como valores, duração e políticas de desconto, estão disponíveis no site oficial do museu: mis-sp.org.br/cursos.


Capa do álbum "Transa", lançado por Caetano Veloso em 1972
Capa do álbum "Transa", lançado por Caetano Veloso em 1972

A proposta é revisitar seis discos que marcaram época e moldaram a identidade sonora e cultural do Brasil na década de 1970: Transa (1972), de Caetano Veloso; Índia (1973), de Gal Costa; Expresso 2222 (1972), de Gilberto Gil; Secos e Molhados (1973), homônimo do grupo; Gita (1974), de Raul Seixas; e A Tábua de Esmeralda (1974), de Jorge Ben.


A cada aula, os alunos participarão de uma audição coletiva de um dos álbuns, com comentários faixa a faixa. O curso também propõe uma análise do projeto gráfico das capas, além de contextualizações sociais e culturais da época e a apresentação de histórias e curiosidades sobre a produção de cada obra.


Além do curso sobre música, o cronograma de julho no MIS inclui outras atividades, como oficinas sobre a história e a estética do horror, criação de quadrinhos, história crítica da moda e desenvolvimento de exposições imersivas em realidade virtual.



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