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Carlos Dafé fala em resiliência e celebra chegada de novos fãs na era digital: "Aparecemos como fênix"

  • Foto do escritor: Hugo Luque e Guilherme Moro
    Hugo Luque e Guilherme Moro
  • há 9 horas
  • 1 min de leitura

Atração no Palco Brasil do João Rock ao lado da banda Black Rio e de Cláudio Zoli, o cantor e compositor Carlos Dafé, apelidado de Príncipe do Soul, após quase 60 anos de carreira, tem notado um aumento em seu público jovem com o advento da internet.


Em entrevista ao Música Boa nos bastidores do festival, o artista ressaltou a resiliência de seguir em atividade, mesmo sem o devido reconhecimento ao longo dos anos.


"Nem tudo está perdido: quando pensa que não, aparecemos como fênix, ressurgimos. Sempre estivemos vivos e correndo atrás. É só dar oportunidade. O Brasil é lindo e a internet ajudou muito. Cada canto que a gente vai tenho visto pessoas com vinil ou CD. A rede ajuda muito. Agradecemos muito ao festival", comemorou.

Carlos Dafé, o Príncipe do Soul, durante apresentação no João Rock | Foto: Arthur Santos / Música Boa
Carlos Dafé, o Príncipe do Soul, durante apresentação no João Rock | Foto: Arthur Santos / Música Boa

A Black Rio esteve em atividade entre 1976 e 1984, Oberdan Magalhães, após retornar de um show do grupo. No entanto, a banda retornou à atividade em 1999, quando seu filho, William Magalhães, refundou o conjunto com novos integrantes.


A chegada de uma nova geração de ouvintes também é sentida por ele, principalmente após a Black Rio passar a figurar entre os line-ups de alguns festivais de música.


"Estamos fazendo outros festivais e observando uma crescente na identifiação do público jovem, que tem absorvido", explicou.




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