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Foto do escritorGuilherme Moro

Bloco do Caos convida Manu Testa para falar de amor em “Antes de Dormir”

A banda paulista Bloco do Caos traz questionamentos e reflexões sobre relacionamentos amorosos para o seu mais novo lançamento, “Antes de Dormir”, que conta com a participação de Manu Testa. O single, que chega a todos aplicativos de música e também com clipe no Youtube nesta sexta-feira, 24 de março, faz parte do projeto “Na Trilha do Bloco com Elas”, que tem como objetivo enaltecer mulheres que se destacam no cenário musical do reggae.



Composta por Alê Cazarotto, Renato Frei, Manu Testa e Pe Lu, a faixa usa um relacionamento que se aproxima do fim para buscar reflexão sobre noções assentadas do amor. “Estar sozinho é necessariamente ser livre? Estar com alguém é estar necessariamente preso? Às vezes, estar sozinho é a melhor solução. Simultaneamente, como diz o refrão da música: é tão difícil dizer não pro amor”, afirma Renato Frei. A faixa traz um beat eletrônico, aliando-o ao pop, reggae e elementos de lo-fi.


Em seu terceiro lançamento, o “Na Trilha do Bloco com Elas” conta com um total de cinco singles em áudio e vídeo, todos com participações femininas que estão despontando na cena do reggae nacional. O projeto é um mini DVD Acústico produzido pela Plural Brother Filmes, parceiros de longa data da banda, dirigido por Rodrigo Rímoli e produzido por May Lopes. A produção musical ficou por conta de Alê Cazarotto e Renato Frei, vocalista e guitarrista da banda, respectivamente. A mixagem e masterização ficou por conta de Fábio Chapa do Chapa Music Estúdio.



Foto: Gabriela Miranda

O local escolhido para a gravação foi o Mirante 9 de Julho em São Paulo, que, além de apresentar um belíssimo visual da cidade e de uma das suas principais avenidas, fica atrás do MASP, um dos principais pontos turísticos de São Paulo e uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Gravar o “Na Trilha do Bloco com Elas” neste local é um marco para o reggae nacional, pois é uma forma de firmar que esse estilo musical, sempre visto de forma marginalizada, pode se apresentar em grandes centros culturais do país.

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