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  • Foto do escritorGuilherme Moro

Almir Sater se apresenta em Belo Horizonte

No dia 11 de dezembro às 20h30, Almir Sater e banda, em única apresentação no Palácio das Artes, em Belo Horizonte (Av. Afonso Pena, 1537 - Centro- BH), na celebração de mais de 40 anos de carreira.



As composições de Almir Sater refletem o popular e o erudito de maneira ímpar, como nunca se ouviu na MPB. Mesmo tendo chegado à excelência técnica, não deixou a emoção de lado. Compõe de forma intensa e apaixonada e interpreta com suavidade e emoção.


Desde 1981, lançou pouco mais de uma dezena de álbuns. De seus lançamentos dos anos 80 e 90 saíram suas músicas mais conhecidas. Da parceria com Renato Teixeira, compositor, violeiro e amigo de longa data, Tocando em Frente, e Um Violeiro Toca ficaram mais conhecidas pelo público.


Em 2005 e 2008 o encontro dos parceiros rendeu dois álbuns.

Ganhador de dois prêmios Sharp, em 1990 participou da gravação original da novela Pantanal, da extinta Rede Manchete - o que fez com que seu estilo e trabalho conquistassem ainda maior público. O grande sucesso o fez voltar à TV em 1991, como protagonista de Ana Raio e Zé Trovão.



Com atuações esporádicas (5 novelas em 32 anos), assume papéis que façam conexões com seu jeito de ser e com sua personalidade musical. O Rei do Gado (Rede Globo) e Bicho do Mato (TV Record ) são alguns exemplos. Há poucos meses pôde ser visto no remake de Pantanal, realizado pela Rede Globo, com grande sucesso nacional.


Tornou-se destaque na cultura brasileira como músico e compositor de estilo único e original. Suas canções dialogam com as culturas regionais fronteiriças de seu estado natal, por elas sendo influenciadas e também influenciando.


A carreira de Almir é sólida e coerente, distante de apelos comerciais e imposições de mercado. Ainda assim, é muito conhecido e sua agenda é cheia o ano todo, com públicos-recorde.


Suas canções estão no imaginário popular. Quem não cantarola ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais… Esta e tantas outras (Um Violeiro Toca, Chalana, Trem do Pantanal) desenvolveram uma bela relação afetiva com público - sempre presentes e exigidas em suas emocionantes apresentações.


As letras, em sua grande parte, tratam o estilo sertanejo pantaneiro, o amor e reflexões sobre a vida.


Em outubro deste ano lançou seu mais novo trabalho: Do amanhã nada sei. Disponível em todas as plataformas digitais.

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