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Yamandu e Zambujo gravam novo álbum e iniciam turnê por 11 cidades brasileiras

  • Foto do escritor: Redação do Música Boa
    Redação do Música Boa
  • 25 de fev.
  • 2 min de leitura

Eles se reencontraram no palco e no estúdio, estreitando os laços que unem Brasil e Portugal na música. Depois do bem-sucedido “Prenda Minha”, álbum lançado em 2024, o violonista gaúcho Yamandu Costa e o cantor português António Zambujo iniciam turnê por 11 cidades brasileiras em março, celebrando uma amizade que vem desde 2008.


O repertório inclui desde canções de Chico Buarque, Tom Jobim e Lupicínio Rodrigues até pérolas do cancioneiro latino-americano, além de composições autorais. Voz e violão em perfeita sintonia a serviço da arte.

O setlist é um passeio pelas raízes musicais da dupla. Juntos no palco, eles interpretam clássicos da bossa nova, música tradicional portuguesa, choro, chamamé e guarânia, bem como bolero mexicano e “um monte de coisas diferentes que a gente gosta de ouvir”, segundo Yamandu. Um dos destaques é “Nervos de Aço” (Lupicínio), cujos versos caem como uma luva no timbre marcante de Zambujo e no compasso de Yamandu ao violão de sete cordas.


“Prenda Minha”, composição original do violonista em parceria com Paulo César Pinheiro, é linda de ouvir: “Bela como a onça parda / Quando espreita a guarda / Quieta pra nos tocaiar / Pele quase cor de mate / Lábio de escarlate / Pronta pra beijar”, diz a letra.



A dupla também dá nova roupagem a temas consagrados do cancioneiro nacional, como “Valsinha”, de Chico Buarque e Vinícius de Moraes, “Gente Humilde” (Chico, Vinícius e Garoto), “Falando de Amor (Tom Jobim) e “Tristeza do Jeca”, de Angelino de Oliveira. Já os ritmos latino-americanos marcam presença com “Profecía”, do cubano Adolfo Guzmán, “Recuerdos de Ypacaraí” (Demetrio Ortiz e Zulema de Mirkin) e “Cosechero”, do argentino Rámon Ayala. A mistura de ritmos e sonoridades diversos é puro deleite para o público.


“A gente não segue fórmulas. Nossa parceria tem algo de intuitivo. O meu violão se propõe a abraçar a voz do Zambujo. O som das cordas é um fio condutor da letra. Formamos um duo de câmara”, brinca Yamandu.

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