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‘Tropicalifonismo Transgresso’ de Caio Uehbe aparece no EP "Ode Aos Perdedores"

  • Foto do escritor: Guilherme Moro
    Guilherme Moro
  • 15 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

“Apesar de sempre ter tocado punk rock, as minhas primeiras influências musicais foram na MPB”, revela Caio Uehbe, quando fala sobre o novo projeto autoral, o EP “Ode aos Perdedores”, que deixa de lado o punk rock, apresentado pelo vocalista na banda Rota 54, para se aventurar numa inspiração tropicalista. “Eu consigo enxergar muitas semelhanças no que a Tropicália representou para a música brasileira com o que o punk representou para a história do rock. São dois marcos de ruptura e ao mesmo tempo de renovação, de mudanças de caminho para algo que já não fazia sentido da forma que estava sendo feito. A diferença de sonoridade é indiscutível, mas em essência, em concepção, acho muito parecido”.


Foto: Cris Miranda

Com 6 faixas, “Ode aos Perdedores”, chegou às principais plataformas digitais, através dos selos Orangeira Music e Viena. Segundo Caio Uehbe, o som é um ‘tropicalifonismo transgresso’, como o nome de uma das músicas que compõe o EP de estreia, uma MPB com forte influência tropicalista e guitarras elétricas misturadas com elementos tradicionais da música brasileira. Ainda de acordo com o músico, o título do novo trabalho é uma exaltação a todos que historicamente resistiram e ainda resistem, às variadas formas de opressão. “A resistência muitas vezes pode ser encarada como derrota. O que pretendo com o disco é ressignificar esse sentido de derrota dado em nossa sociedade, pautado em uma visão meritocrática, dualista e maniqueísta, onde a vitória de um lado, obrigatoriamente tem que significar a derrota, anulação ou aniquilação do outro”, explica.


“Apesar de sempre ter tocado punk rock, as minhas primeiras influências musicais foram na MPB”, revela Caio Uehbe, quando fala sobre o novo projeto autoral, o EP “Ode aos Perdedores”, que deixa de lado o punk rock, apresentado pelo vocalista na banda Rota 54, para se aventurar numa inspiração tropicalista. “Eu consigo enxergar muitas semelhanças no que a Tropicália representou para a música brasileira com o que o punk representou para a história do rock. São dois marcos de ruptura e ao mesmo tempo de renovação, de mudanças de caminho para algo que já não fazia sentido da forma que estava sendo feito. A diferença de sonoridade é indiscutível, mas em essência, em concepção, acho muito parecido”.



Acompanham Caio Uehbe em “Ode aos Predadores”, os músicos Leandro Maciel e Gledson Alves Lima, além de Luy D’Souza e Roberto Oksman de Aragão que também assinam a produção do EP.

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