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Foto do escritorGuilherme Moro

Thiago Pantaleão apresenta “Fim do Mundo”, primeiro álbum da carreira

Baseado em fatos reais, Thiago Pantaleão lança nesta sexta, 23 de setembro, o primeiro álbum de sua carreira, intitulado “Fim do Mundo”. O projeto chega pelo selo slap, da Som Livre, e conta com 9 faixas no total, sendo 8 inéditas, com parcerias com Day Limns, Lukinhas, Pablo Bispo e Ruxell .



Com um mix de sonoridades que passeiam pelos gêneros pop e rock, mas sem perder a essência dançante - um dos pilares da arte de Pantaleão - o álbum “Fim do Mundo” explora muito da história do próprio artista. “Cada música tem um pedacinho, uma experiência que eu vivi, 100% autoral e queria muito fazer com que a principal mensagem fosse transformar coisas que eu vivi em inspirações para outras pessoas”.

Além de “Lambo”, faixa-foco do álbum, e da já conhecida do público “Desculpa Por Eu Não Te Amar” - lançada no final de julho e que já supera a marca de mais de 1 milhão de plays nas plataformas de áudio e vídeo, já tendo sido inclusive compartilhada por Anitta, Preta Gil, Rebecca e Juliette nas redes sociais. Completam o projeto as inéditas: “Fim do Mundo”, “Mente Pra Mim”, “Konoha”, “Teu Pescoço”, “Pedacinho de Mim”, “Tudo em Seu Lugar” e “Joga Na Minha Cara”.

Fã de heróis, animes e k-pop, Thiago quis imprimir sua personalidade e referências para muito além das composições. A capa de “Fim do Mundo”, por exemplo, ganhou uma imagem que remete a todo esse universo de animações japonesas. A partir de uma foto feita por Gabriel Renné, a arte foi realizada com a coordenação de design de Victor Corrêa, design de Victoria Angel e João Ferro, e ilustração de Lucas Paixão.



“Esse álbum é uma parte da minha vida, do que eu sou, minha verdade, e podem esperar muita sinceridade, desde pra mexer a raba, para falar de amor, de putaria, o que for. É um pouquinho de mim, muita sinceridade, energia e espero que as outras pessoas que ouçam de primeira, não me conheçam, consigam entender a mensagem”, destaca Thiago.

Segundo o artista, a música liberta. “Ela me libertou, me fez enxergar quem eu sou, e eu quero passar para as pessoas a mensagem de que todos nós podemos ser livres sendo quem somos, sem nos preocuparmos com o que as pessoas pensam. Eu quero fazer com que minha música ajude outras pessoas”.

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