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Pedro Lara lança a primeira parte de seu álbum de estreia “Acelerado e Calmo”

  • Foto do escritor: Redação do Música Boa
    Redação do Música Boa
  • 25 de abr.
  • 2 min de leitura

Com composições intensas e emoções à flor da pele, a primeira parte do álbum “ Acelerado e Calmo ”, do cantor Pedro Lara , já está disponível em todas as plataformas digitais. O projeto marca o início de uma nova fase em sua carreira e chega acompanhado de novidades exclusivas para cada faixa, que serão reveladas gradualmente nas próximas semanas. Hoje ele libera o visualizador de “Visceral” , faixa já divulgada anteriormente.



O novo projeto simboliza o contraste entre o ritmo acelerado do mundo moderno e a busca pela calmaria interior. Dividida em duas partes, essa primeira etapa apresenta o lado mais introspectivo e visceral do artista, trazendo composições que exploram temas como autoconhecimento, desejo, vulnerabilidade e intensidade emocional. “É onde eu não tenho certeza o que estou sentindo”, diz Pedro. “Quer deixar as emoções correrem soltas, sem medo de exagerar.”


A primeira parte do álbum reúne 5 faixas totalmente autorais, incluindo três inéditas e “ Intensamente ” e “ Visceral ”, já lançadas anteriormente e agora apresentadas em um novo contexto dentro do projeto.


Intensamente ” é sobre sentir sem medo, sem freio. É uma música que envolve o caos e a calma de viver tudo de forma inteira. Ela traduz o conceito do álbum — esse contraste entre o acelerado e o calmo — num extrato puro. Por isso ela veio primeiro: foi a faísca, o impulso inicial, o ponto de partida de tudo.


A canção " Visceral " aborda a intensidade do amor e das relações; " Litoral Urbano " é uma reflexão poética sobre a dualidade entre caos e calmaria nas grandes cidades; " Talvez, Talvez " explora as incertezas do coração, sendo um ponto de transição emocional do álbum; e " Oceano " encerra com uma mensagem universal sobre pertencimento e profundidade.


A forma de composição do artista fluiu conforme os acontecimentos da vida. “Tinha dias em que eu estava em paz e saía uma faixa super leve, e outros em que eu estava no limite e exatamente botar aquilo pra fora. Não foi nada planejado demais. Fui escrevendo o que senti, às vezes sem nem saber pra onde estava indo — e quando percebi, tinha mais de trinta músicas. Aí comecei a montar uma narrativa, fui entendendo o que fazia sentido contar agora… E finalmente, aqui estamos”, revela Pedro sobre a construção do álbum.


A sonoridade do álbum é marcada por uma fusão livre de gêneros, transitando entre o pop, o funk e o rock com naturalidade e inconvenientes. “Eu misturei tudo o que eu gosto de ouvir e de cantar”, revela o artista. Com refrões marcantes, batidas dançantes e guitarras intensas, o projeto vai do leve ao denso, do pulsante ao introspectivo. Cada música carrega uma identidade única, e juntas, formam uma característica sonora sincera do próprio artista — que reflete tanto suas referências quanto sua essência.

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