“Curta a vida”, o sexto de Nico Rezende, foi originalmente lançado em 2002, pela Som Livre, sete anos após o trabalho anterior do artista ‘Tapete azul’.
Uma produção rica em detalhes e participações, desde a capa do mestre Milton Montenegro, aos músicos e feats: Cazuza (em memória), com um novo arranjo de ‘Codinome beija-flor’, com a voz original de Cazuza recuperada (o arranjo original foi criado por Nico), e Ritchie, cantando ‘Transas’ (Nico Rezende / Paulinho Lima), com uma nova roupagem.
O álbum traz também o grupo Roupa Nova, na faixa ‘Alma feminina’ (Nico/Sergio de Paula), uma das canções inéditas, fazendo a base instrumental e os vocais, além da orquestra regida por Luizinho Avellar.
A faixa de abertura ‘Será que tem a ver’ (Nico / Tom Clark), traz uma levada black music e um momento hip-hop, no meio da canção, com participação especial de Marcio Montarroios, no flugelhorn, e Rogério Meanda na guitarra.
Já ‘Curta a vida’, a faixa-título, parceria com Pozel, traz o bandolim de Bruno Ryan.
Nico faz, em seguida, uma releitura do clássico ‘Shangri-.lá’ (Rita Lee / Roberto de Carvalho). Também são releituras a canção ‘Mentiras’ (Adriana Calcanhoto) e ‘Coração na boca’ (Zélia Duncan /Lucina).
O álbum traz ainda mais duas inéditas: ‘Tarôt’ (Paulinho Soledade/Gastão Lamounier) e ‘Replay’ (Nilson Machado/ Ricardo Mendes), além de um novo arranjo de ‘Perigo’ (Nico/Paulinho Lima).
André Neiva (baixo), Claudinho Infante (bateria), Zé Canuto (sax) e Marcos Suzano (percussão) completam o time de grandes músicos da produção.
Na engenharia e mixagem, Marcos Caminha.
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