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Foto do escritorGuilherme Moro

Mixdgroove traz suas influências dos anos 1980 em “Do Nada”

"Eu quero levar a minha diversidade musical, as influências que eu carrego nas minhas composições e alegria, um pouco do que eu sinto quando eu faço a minha música”. É assim que o cantor e compositor Marquinho Amaral, líder do projeto Mixdgroove, define o lançamento da primeira canção de seu álbum autoral que será conhecido até o final deste ano. “Do Nada” chegou em todas as plataformas digitais na última sexta-feira (23).


Não só nesta música, mas em todas as outras cinco que compõem o álbum de Mixdgroove, o público poderá entender um pouco mais sobre a vasta formação musical deste cantor, compositor e multi-instrumentista.



“Nessas seis músicas, tem um pouquinho de tudo que gosto. R&B, Soul, MPB... as pessoas poderão conhecer um pouco mais das minhas referências, das minhas influências. É um som alegre, que eu gostaria de ouvir”, afirma o músico que atua como sideman, ou seja, é um músico que acompanha um cantor ou outro músico em shows. “Especificamente, nessa música, conto com a participação de metais. O que remete muito às minhas influências dos anos 1980, com disco, funk, além de contar com um groove bem marcado”, completa.


Respirando música desde a infância e somando experiência por onde passou, como no grupo “Os Travessos”, ao lado dos primos Rodriguinho, “Ah! Mr. Dan” e Gaab, Mixdgroove sempre esteve imerso em diversos projetos. Foi a pandemia que o ‘forçou’ a olhar por novos caminhos. “Em todo o álbum, eu trouxe as composições que fiz sozinho, para imprimir o lado compositor que eu nunca tinha explorado. Esse passo tem sido muito importante para mim, principalmente, na pandemia. Foi uma válvula de escape muito grande e o momento certo em que abracei o autoral, que era minha vontade antiga e sempre ficava de lado. Foquei meu tempo nisso”, declara.


Para ele, suas composições sempre terão uma pitada de histórias reais ou de histórias que ouviu por aí. “Essa música, por exemplo, fala de uma troca de mensagens e fotos. Aquela sensação de quando você vê que a pessoa te mandou alguma coisa, a expectativa e felicidade de receber essa mensagem”, explica.


“Do Nada” e as demais canções do álbum foram produzidos pelo próprio cantor, em seu home studio, com todos os instrumentos em uma guia. “Envio depois para os músicos como referência, mas gosto de ver o que vou receber, o som daquele músico. Quando o escolho, quero o trabalho dele, a assinatura dele para o som. Por isso, cada faixa tem um time de músicos diferente”, explica o artista que conta com a Coentro Filmes na produção do videoclipe que será lançado em breve.

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