Depois de lançar outras seis faixas ao longo de 2022, Madu fecha o álbum “Querubim” com seu manifesto subversivo “Óleo de Coco”.
Um hit autoral que aponta para o reggae sem abandonar o lado profundo e reflexivo das outras canções que compõem seu disco. Seu timbre doce vem carregado de humor e irreverência e, mais uma vez, passeia ao lado do inquieto e vibrante violão de Jean Charnaux. O lançamento será no dia 1º de dezembro.
‘Em Óleo de Coco, Querubim chega numa terra devastada, pós pandêmica, e se encontra em meio a sentimentos desconfortáveis como amargura, incerteza, ganância e dor. A música convida a uma reflexão: o que nos tornamos? Onde chegamos?’, indaga Madu.
SOBRE MADU:
Vem do espelho de criança o desejo por cantar e interpretar. Já na vida adulta após se libertar das próprias amarras, começou a construir sua identidade musical através do autoconhecimento, da escuta e de uma forma espontânea e doce de manifestar as canções. Madu preza pelo canto profundo e por novas descobertas, tem na música e na expressão artística seu dom e seu propósito.
Em 2018 lançou seu primeiro álbum “Madu” num período de transformação pessoal e espiritual. Então, já no pandêmico ano de 2020 veio ao mundo seu segundo disco “Dharma” , lançado pela Biscoito Fino e produzido por Guilherme Gê com participações de Jana Figarella, Pedro Miranda, Paulinho Moska e Tom Zé, abrindo assim um caminho de estudos para a obra “Tom Zeniana”, que fez surgir o EP de cinco faixas denominado “Estudando Tom Zé”(2021), também produzido por Guilherme Gê e com participações de Elisa Gudin e Daíra.
Ao longo de 2022, Madu, interpreta um anjo triste que respira as mazelas do mundo atual e escolhe através desse sentimento o repertório que resultará no seu terceiro e incessante álbum “Querubim” produzido por Jean Charnaux e Danilo Cutrim.