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Foto do escritorGuilherme Moro

Lapa Pela Lapa: festival reúne milhares de pessoas em São Paulo

São Pedro colaborou e o público lotou o bairro da Lapa neste domingo (16) para a estreia do festival ‘Lapa pela Lapa’, que ocupou quatro palcos espalhados pelo bairro e mais um espaço para troca de informações e debates. Com idealização da agência OLGA e realização em sociedade com as agências V3A e SRCOM, o festival contou com apresentação e patrocínio master de Budweiser e do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa, através da Lei de Incentivo à Cultura.


(MV Bill e Kmila CDD_Crédito BAE/Alessandra)

Para Mateus Simões, sócio-diretor da Agência Olga, o sentimento é de alegria e gratidão: “Foram meses de produção e preparação para entregar ao público um festival que valoriza e coloca no foco um dos bairros mais tradicionais e turísticos da cidade: a Lapa. Estamos muito felizes em ver o resultado de tudo isso. O tempo colaborou, o público comprou a ideia e veio curtir os shows e atrações gratuitas, além das apresentações na Fundição. Viva a Lapa e viva a cultura!”.

Em quase 10 horas de programação, o ‘Lapa pela Lapa’ contou com shows de MV Bill junto à rapper e irmã Kmila CDD, BNegão, Drik Barbosa, Lourena e Felipe Flip, no palco nos Arcos da Lapa, montado a céu aberto; Marcelo D2, BK, Cynthia Luz (com participação de Froid), Gavi e o duo Abronca, formado pelas rappers My e Jay, no Palco Bud - Fundição Progresso; e Ramonzin, Young Mafia e Juju Rude, no Espaço Virgin Music Brasil, no Espaço Verde da Fundição.


Durante sua apresentação, que fez o público cantar uníssono hits como “Estilo Vagabundo” e “O bonde não para”, MV Bill Mv Bill fez um discurso sobre o episódio de racismo vivido pelo entregador Max na última semana no Rio de Janeiro, vítima do preconceito que levou a chicotadas e pediu uma salva de palmas para o rapaz. “Ao Max, nosso máximo respeito, nossa máxima força!”, falou o rapper.

Além dos shows, o festival ocupou o Centro Cultural Tá na Rua, do grupo homônimo de Amir Haddad, com diversas atividades e manifestações artísticas com Grafitte e batalha de MCs. No bar Arco-Íris, casa que existe há mais de meio século na Lapa, foram realizados, em parceria com a UBC e curadoria do rapper Marcão Baixada, encontros com diferentes profissionais da música, com debates sobre: Novas tendências da cena da música urbana; Mulheres na música urbana; Direito autoral: da execução pública ao digital; e Planejamento de carreira

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