Tendo Os Mutantes como principal referência musical e o duo White Stripes no formato, abusam dos recursos que encontram para reverenciar o rock and roll à sua maneira. O show Di-Versões Sonoras é uma homenagem às canções dos artistas e bandas clássicas dos anos 60 & 70, incluindo alguns de seus lados B.
Com um repertório cheio de músicas clássicas de diversas fases do rock n' roll, o duo mostra que é possível manter a essência do estilo em suas versões. Com guitarra, bateria e duas vozes, a dupla rearranja e interpreta as canções à sua maneira. De Beatles,Os Mutantes e The Who, passando por Pink Floyd e AC/DC até chegar em Dire Straits e uma versão improvável de Demônios da Garoa, o público é surpreendido do início ao fim do show.
Rodrigo Lanceloti,
Guitarrista experiente, dotado de vasta bagagem. Na cidade e região, tocou em bandas como Amnésia, Rocha Sólida, Malagueta e Banda Tao. Com uma carreira de 25 anos, já passou por 32 países, incluindo EUA, China e Alemanha, em turnê a convite de Lord Bishop Rocks. AC/DC. Outros nomes com quem já trabalhou foram: Paulo Miklos (Titãs), Erasmo Carlos e Marcelo Nova. Atualmente, apresenta o seu trabalho autoral com a música "Cruel", lançada no Spotfy em 2021, além de fazer interpretações viscerais e cheias de improvisações de clássicos do rock n' roll, com uma influência de bandas dos anos 70 que não tem como passar despercebida.
Carol Lewis é baterista,
Desde a adolescência é apaixonada por rock n’ roll, bebeu de fontes variadas do estilo, de Elvis Presley, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, Beatles e Rolling Stones à Led Zeppelin, Ramones, Guns and Roses e Nirvana. Formada em Música pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), fez parte da Orquestra Experimental da mesma de 2012 a 2014, em que atuou como percussionista. A saída da Orquestra culminou no início de sua carreira musical como baterista em uma banda de rockabilly. Com essa banda, teve a oportunidade de abrir shows de artistas como Capital Inicial, Humberto Gessinger, Marcelo Nova, Made in Brazil e Velhas Virgens. Também trabalhou em uma banda feminina de soul music, participando de festivais e apresentações em casas de show dentro e fora do estado de São Paulo. Em 2015, aventurou-se em um projeto dedicado a interpretar canções dos Beatles, o que a fez perceber que cantar, além de tocar bateria, também poderia ser uma boa ideia. Seu projeto mais recente foi a banda Clementines, na qual tocava bateria, washboard, cantava, compunha e produzia arranjos de harmonia vocal. No duo, atua como baterista e cantora, também desenvolve arranjos e auxilia nas composições.
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