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Foto do escritorGuilherme Moro

Fim do RPM? juíza dá razão a Paulo Ricardo; banda recorre de decisão

Paulo Ricardo venceu na justiça o processo que impede que Fernando Deluqui, seu ex-parceiro de RPM, utilize o nome da banda, que segue sem o antigo vocalista desde 2018. Deluqui, que já recorreu à decisão, atualmente faz shows com uma formação que tem Dioy Pallone (baixo), Kiko Zara (bateria) e Gus Martins (teclado).



A informação foi confirmada pelo Música Boa com o atual vocalista e guitarrista da banda, que afirmou que as medidas ainda não surtem efeitos. O grupo se apresenta hoje (06), em São Paulo, no Bourbon Street Music Club.


"A questão está sob a responsabilidade de nossos advogados, que já tomaram as medidas cabíveis e recorreram da sentença. É importante deixar claro que essa sentença ainda não está produzindo efeitos. Isso só acontecerá com o julgamento final pelo tribunal", afirmou Deluqui

O jornalista Rogério Gentile, escreveu em sua coluna do UOL, na manhã da última quarta-feira (05), os motivos que teriam levado a juíza Luciana Alves de Oliveira dar razão ao cantor.


Na sentença, é citada a desconfiguração da banda, que em 2017, tinha três membros originais, sendo eles, Fernando Deluqui, Luiz Schiavon e P.A Paulo Pagni. Com as mortes de P.A em 2019 e Schiavon em 2023, Deluqui ficou como único remanscente do grupo e por isso, Oliveira entendeu que a marca só poderia ser utilizada com anuência de Paulo Ricardo ou de seus herdeiros.


Na defesa de Fernando Deluqui, o guitarrista cita as idas e vindas da banda ao longo dos mais de 30 anos que esteve com sua formação original para justificar um possível individualismo de Paulo Ricardo, que após pausa na turnê Elektra, propôs á banda um hiato, que não foi aceito pelos integrantes, que no ano seguinte voltaram em nova formação.





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