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Foto do escritorGuilherme Moro

Doce Maravilha supera tempo chuvoso com shows emblemáticos e planejamento

Com colaboração de Ida Maria


Nem a chuva constante no Rio de Janeiro conseguiu ofuscar o brilho do Festival Doce Maravilha, realizado neste final de semana. Preparados para enfrentar o mau tempo, os organizadores adotaram várias medidas preventivas, incluindo a instalação de muitas áreas cobertas e a distribuição de capas de chuva ao público, garantindo que os erros do ano passado não se repetissem. Graças a esses esforços, os shows transcorreram sem problemas, proporcionando momentos inesquecíveis aos presentes.


O festival reuniu um line-up de peso que fez o público vibrar do início ao fim. Entre os destaques, Jorge Ben conquistou a plateia com seus clássicos atemporais, levando todos a cantarem juntos hits que atravessam gerações. Maria Bethânia, com sua presença magnética, emocionou ao lado de Xande de Pilares, numa celebração contagiante do samba. A banda Capital trouxe uma dose de nostalgia e energia ao celebrar os 25 anos do icônico Acústico MTV, fazendo todos cantarem e dançarem como se estivessem numa grande festa de aniversário.


Apesar das condições climáticas adversas, o Doce Maravilha se firmou como um evento que celebra a música brasileira em toda sua riqueza e diversidade. Isso porque ainda contou com shows de Rael, Mano Brown e Criolo no mesmo palco, Ana Frango Elétrico, Marcelinho da Lua, Paralamas do Sucesso e muitos outros.


O festival não só superou as expectativas, mas também mostrou que, com planejamento e cuidado, é possível oferecer uma experiência inesquecível mesmo sob a chuva. Foi uma linda festa, um verdadeiro tributo à música brasileira e à capacidade de superação e celebração do povo carioca.


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