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Barão Vermelho comemora 40 anos com show no Circo Voador

  • Foto do escritor: Guilherme Moro
    Guilherme Moro
  • 20 de set. de 2022
  • 2 min de leitura

E lá se vão 40 anos desde que Léo Jaime indicou um amigo a Guto Goffi,

Roberto Frejat, Dé e Maurício Barros.



Contando uma versão nova de uma velha História, o Barão Vermelho, hoje composto por Rodrigo Suricato (guitarra, violão e voz), Fernando Magalhães (guitarra e violão), Guto (bateria) e Maurício (teclados e vocais) comemora as quatro décadas com a pompa, a

circunstância e os solos de guitarra que a ocasião pede. O presentaço está

dividido em quatro monolitos: Acústico, Clássicos, Blues & Baladas e

Sucessos, que estão disponíveis na Globoplay. Cada um deles forma uma

coleção, que será lançado separadamente, pela NBV, empresa do próprio Barão.

Ah! O amigo do Léo Jaime era Cazuza, claro.


O EP que leva o singelo nome de "Blues e baladas" e vem para esmigalhar o

que restava dos corações roqueiros será lançado dia 30/09 nas plataformas

digitais. Para completar, a banda apresenta no dia seguinte (01/10) no Circo

Voador, no Rio de Janeiro, a turnê comemorativa dos 40 anos. Tem os sucessos

que não podem faltar, alguns blues e um set acústico com músicas que o grupo

não toca há algum tempo. "A história do Barão se mistura com a do Circo

Voador. Um dos nossos primeiros shows foi no Circo, ainda no Arpoador.

Depois, quando foi pra Lapa, lançamos nosso primeiro disco com a lona

lotada. Ao longo de quatro décadas, momentos marcantes da história da banda

aconteceram lá, em muitas ocasiões, culminando com a gravação de um CD/DVD

ao vivo! O Circo é a casa do Barão!", diz um animado Maurício Barros.


Foto: Marcos Hermes

Este deve ser o EP mais cultuado pelos fãs hard de Barão Vermelho, aquele

dedicado ao blues e baladas.


O recorte traz a oportunidade de a banda lembrar músicas como "Guarda essa

canção"; (Dulce Quental/Frejat), do disco "Carne crua"; de 1994, e o hino

"Down em mim"; uma das letras com a assinatura de Cazuza tatuada de forma

mais sangrenta: "E as paredes do meu quarto vão assistir comigo/ A versão

nova de uma velha história". Maurício, que comparece com os vocais

principais em "Eu não amo ninguém", confessa que "Down em mim" dá um certo

trabalho, na hora de estudar a introdução de piano que ele mesmo compôs aos

18 anos. Suri também comparece com uma composição, a bela e melancólica "Um

dia igual ao outro". A presença de Cazuza é nítida por todo o show, mas na

parte do blues ela berra, até em "Amor, meu grande amor", que não é dele

(Angela Ro Ro e Ana Terra), mas é, né?


Compras pelo site da Eventim: www.eventim.com.br

 
 
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