Barão Vermelho anuncia turnê “Do Tamanho da Vida” com homenagem a Cazuza e novo repertório
- Redação do Música Boa
- 16 de abr.
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O Barão Vermelho está de volta à estrada com a turnê “Do Tamanho da Vida”, espetáculo que marca uma nova fase da banda e homenageia o legado de Cazuza. A série de shows leva o nome da canção inédita composta por Cazuza e Barão, lançada oficialmente durante o Rock in Rio 2024, onde a banda apresentou a nova turnê ao público. O single “Do Tamanho da Vida” venceu o Prêmio Multishow 2024 na categoria Melhor Rock.
A nova turnê passará pelas principais capitais brasileiras e outras cidades do país, com um repertório que mescla clássicos do grupo e sucessos da carreira solo de Cazuza. Músicas como “Bete Balanço”, “Maior Abandonado”, “O Tempo Não Para”, “Exagerado” e “Pro Dia Nascer Feliz” estão confirmadas na apresentação, ao lado da faixa-título.
A formação atual do Barão Vermelho conta com dois dos fundadores da banda, Guto Goffi (bateria) e Maurício Barros (teclados e vocais), além de Fernando Magalhães (guitarra, violão e vocais), integrante desde 1985, e Rodrigo Suricato (voz). Para os shows, o grupo se completa com Marcio Alencar no baixo e Cesinha, irmão do percussionista Peninha, na percussão.
“A banda está voando alto, performances incríveis e muita vontade de agradar aos fãs. São 43 anos de estrada, tudo do tamanho da vida”, afirma Guto Goffi. O título da turnê, segundo os músicos, reflete tanto a grandiosidade da trajetória do grupo quanto o desejo de manter viva a energia do rock em novas gerações.
Com direção visual de Batman Zavareze, o espetáculo também aposta em uma cenografia moderna e dinâmica. “O show do Barão é uma explosão de sucessos. Tenho as melhores memórias como fã e hoje colaborar com esse projeto me engrandece como profissional”, destaca Zavareze.
Desde 2017, o grupo se apresenta com Rodrigo Suricato nos vocais. Para ele, a nova turnê também propõe uma reflexão sobre o tempo e suas transformações. “Queremos que o show inspire as pessoas, inclusive ao abordar temas como o etarismo. A música e o palco são nossos meios de provocar e celebrar o tempo.”
